Quem sou eu

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apenas o que nao sei... o que nao vi... tudo aquilo que a vida me faz ser...

24 agosto, 2008

3anos... assim resumidos...

Já não sei o k fazer… como e possível aguentar tanto… em certas alturas chego a pensar… afinal o que é o amor? É isto? Insegurança… ciúmes… controle…

Cada vez mais eu penso que não sei o que é o amor… o carinho… ok… eu já recebi muito carinho… mas não aquele carinho sincero… humilde… tu devas-me carinho para tentar corrigir os teus erros anteriores… sim porque erravas e depois vinhas com falinhas mansas… já me devias conhecer… eu não funciono assim… tudo o que dói custa a sarar. Mas tu não me conheces o suficiente… os teus ciúmes fizeram com que tudo o que sentia por ti desaparece-se, sim eu gostei de ti, não digo que te amei, porque não tenho a certeza. Eu penso que não sei o que é, porque para mim o amor é algo que nunca acaba, é algo construído por duas pessoas… que sentem tal sentimento mutuamente… tudo o que sentia por ti foi desaparecendo… desde sempre te disse “eu sou como os pássaros, adoro a liberdade” , mas tu não respeitas-te isso. Invadis-te o meu mundo sem pedir permissão.

Mas o erro não foi só teu… eu também errei! Mas te digo grande parte dos erros que cometi devem-se à tua maneira de ser e agir para comigo. A cada dia que passava me sentia mais sufocada… tu tens razão eu só me sinto bem em Coimbra… sim porque la tenho pessoas que me compreendem e que me apoiam quando preciso… quando estava mal e precisava do teu apoio tu ignoravas e ainda me deitavas mais a baixo, como e possível.... Eu fiz tanto por ti… e foi assim que me agradeces-te. Te digo uma coisa algo de bom apareceu nestes 3 ultimos anos, o nosso filho, que infelizmente é quem mais vai sofrer no meio de tudo isto. É apenas por pensar nele que ainda vou aguentando viver assim, mas isto e impossível de aguentar… tu sufocas-me. Estou cansada disto, por vezes penso qual a finalidade disto tudo, ate a finalidade da vida por vezes eu questiono. Arrependo-me de no dia 25 de Setembro de 2005 não te ter dito: ”se é isso que queres muito bem, acabou!”. Sim no dia em que me disses-te que estava tudo acabado porque eu fui para Coimbra para o meu primeiro dia de aulas. Muito chorei nesse dia, nesse mês, em todos estes anos… chorei ate demais. Lembro-me de quando estava grávida, passei dias e dias a chorar, porque estava longe de casa, sentia -me insegura, estava a precisar de apoio, nem que fosse apenas “aguenta-te, tudo passa” mas não, ao invés de me apoiares tu ainda me censuravas mais, perguntavas porque ainda continuava em Coimbra. Meu deus como fui capaz de aguentar tanto?! Agora me lembro de quando tinha que ficar a estudar o fim-de-semana e tu ameaçavas que me deixavas… porque não deixei que isso acontece-se logo a primeira que o disses-te…. Sim, porque talvez assim não teria sofrido tanto, devido aos teus ciúmes possessivos perdi muito da minha vida académica, deixei de me divertir com os meus amigos por tua causa… para quê? Para agora tudo ir por agua a baixo...

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